quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Evento do dia 16 de dezembro

Ola colegas coordenadores pedagógicos, dia 16 de dezembro das 9:00 h às 12:00h realizaremos a entrega das medalhas aos alunos que participaram do concurso "Meu bairro, minha escola" nas modalidades de redação e fotografia. Este concurso representa parte das atividades de fechamento dos trabalhos de 2008 com a interação via folio-scopio e o blog das escolas. Esta interação tem caminhado bem, pois conseguimos constatar que as escolas atenderam prontamente as propostas que colocamos neste blog, por exemplo a EE João Garcia de Haro, quando a PCP utilizou no seu HTPC o texto sobre Leitura de Imagem, além disso, tivemos a participação de todos no envio de fotos e redações o que reforça a idéia de que estamos iniciando um processo educacional com novos meios midiáticos. Todo este esforço com certeza se reverterá na qualidade do ensino e na reflexão docente, pois ao participar das novidades da internet e trazê-las para o âmbito educacional teremos mais condições de ampliar nosso repertório e de construirmos um conhecimento de mundo com mais sentido,claro e objetivo para nos comunicarmos com nossos alunos e colegas de profissão.
p.s. Espero a todos no dia 16 de dezembro na Diretoria de Ensino.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

visita a EE esmeralda Becker

Hoje , 10 de novembro visitei a EE Esmeralda Becker e conversei com a Professora Coordenadora sobre os blogs da escola e da diretoria.Foi um encontro proveitoso apreciei o blog da escola e orientei o uso do blog pedagógico que será usado para os projeots da Diretoria de Ensino.
Antonio Caffi

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

leitura de imagens

Conhecer e interpretar imagens

Prof. Ms. Antonio Costa Andrade Filho

“A leitura de mundo precede a leitura da palavra”
Paulo Freire


A imagem é inerente ao homem em tudo o que ele faz e pensa. Esta relação é ancestral e acontece de diferentes maneiras na religião, na política, na sociedade, na educação e na cultura. O homem é um ser simbólico que ao mesmo tempo é espectador e produtor de imagens. Assim, as imagens não são dadas são construídas pelo ser humano como forma de comunicar sentimentos e idéias, e este ato comunicativo é fortemente icônico. A comunicação por imagens é transmitida com mais facilidade, porque uma imagem consegue agregar grande quantidade de informação ao mesmo tempo.
Ao trabalhar com imagens algumas perguntas surgem naturalmente ao processo de apreensão do que estamos vendo, afinal, a imagem é um tipo de texto? Uma imagem pode ser lida? Por que é importante ler uma imagem? Como o contato com diferentes tipos de texto e de leituras poderá contribuir na aprendizagem dos alunos? Qual a relação das imagens com a aprendizagem?
Nosso objetivo neste estudo não será encontrar respostas para as perguntas do parágrafo anterior, nem propor uma receita para leitura de imagens, sob o risco de torná-la em prática mecanizada e logo sem sentido. Nosso intuito é propor um exercício reflexivo sobre diferentes imagens, considerando que na contemporaneidade o apelo imagético é muito recorrente e por isso precisaremos estar atentos às imagens que nos chegam aos olhos, como poderemos compreendê-las e extrair-lhes o sentido?
No entanto, ver sem contemplar, sem perceber é uma atitude mecanizada que nos leva a aceitar uma imagem sem pensar sobre ela. A leitura de imagem está além da simples decodificação de dizer qual é a cor ou a forma de uma determinada figura. Ler uma imagem é pensar em aspectos formais, intelectuais, sensíveis e de significados do que estamos vendo, sentindo e pensando.
Nesse sentido, faz-se necessário uma alfabetização em leitura de imagem, ou seja, uma orientação para que possamos interpretar e construir conceitos sobre o que estamos apreciando. O olhar deve ser educado para investigar as minúcias, para perceber pelo sentido da vista.
Segundo Merleau Ponty “ver é por princípio ver mais do que se vê, é aceder a um ser latente, o invisível é o relevo e a profundidade do visível” (Merleau Ponty apud NOVAES, 1988, p. 14). Ver é uma ação que abarca dois processos cognitivos o intelecto com a razão e o sensível com o sentido do que e como se vê.
Do mesmo modo, a leitura é uma ação que envolve o caráter cognitivo e afetivo de cada ser humano, porque quando lemos atribuímos significados, realizamos esta prática com todo nosso repertório, lemos como somos e com o que temos, esta leitura está permeada por todas as nossas experiências anteriores, porque trata-se de um ato sensível e de descoberta, que envolve a minha forma de ler o mundo e a forma como o meu colega lê e expressa o seu mundo.
Dessa maneira, será preciso compreender a forma como cada pessoa lê e se relaciona com imagens, pois esta leitura está intrinsecamente ligada a nossa identidade e a memória afetiva, dos fatos que lembramos e como lembramos, com o que associamos e o valor que damos a esta memória.
Assim, a primeira televisão a cores, a lembrança da tela de um PC 386, de uma fotografia de família retocada a mão, a ilustração de um livro, um filme são elementos da nossa memória afetiva, são lembranças e tudo que vemos e veremos agora e no futuro partirão destas experiências, para que se construam novos conceitos e se estabeleçam novas leituras, isto é uma pequena introdução do que é a leitura de imagem.
Nessa perspectiva, a leitura de imagem deve ser uma prática sensível de apreensão de mundo sem mecanizá-la ou torná-la enfadonha, a leitura deve ser dinâmica, viva e sensível, porque é pela sensibilidade que se inicia a compreensão e a construção do pensamento visual. Logo, ler uma imagem é uma experiência sensível e criadora, de pensar e repensar o mundo criticamente.
“Os seres humanos sentem prazer em olhar para as imagens que reproduzem objetos. A contemplação delas os instrui, e os induz a discorrer sobre cada uma, ou a discernir nas imagens as pessoas deste ou aquele sujeito conhecido”. (ARISTÓTELES, 1975)
Aristóteles nos fala da forma como nos relacionamos com as imagens, primeiro pelo prazer de olhar, depois pela contemplação e logo a apreensão quando discorremos sobre o que vemos e pelas relações que estabelecemos com a imagem.
À medida que, nos damos conta que estamos observando e comparando uma foto, imagem ou pintura com o nosso repertório é esse o momento que estamos lendo a obra visual.
Na atualidade toda imagem pode ser lida como um tipo de texto. “Quando tentamos ler uma pintura, ela pode nos parecer perdida em um abismo de incompreensão ou, se preferirmos, em um vasto abismo que é uma terra de ninguém, feito de interpretações múltiplas” (MANGUEL, 2001, p. 29).
A multiplicidade relatada pelo autor se refere à idéia de que uma obra de arte não está terminada ao ponto de se tornar fechada em si mesma, e enquanto forma artística permite diferentes formas de ler e de se atribuir significados. Assim, poderemos acrescentar a nossa forma de ver e a nossa opinião para que a obra continue viva.
Também na educação as imagens são muito recorrentes, a escola tem imagens espalhadas por todo o prédio, para sinalizar, para ilustrar ou para comunicar as atividades e os conteúdos que estão sendo trabalhados. O livro didático de todas as disciplinas está repleto de imagens. Os professores usam cartazes, fotos, filmes e internet, todos esses meios são icônicos. Da mesma maneira, os alunos vivem intensamente rodeados de ícones imagéticos dentro e fora do ambiente escolar.
Portanto, a leitura de imagem deve ser uma experiência sensível e comum a todas as áreas do conhecimento humano para desvelar o sentido, o formal e o contexto do que se lê. Além disso, os professores das diversas áreas e os alunos precisam vivenciar experiências estéticas na linguagem não-verbal como forma de educar o olhar, não pela via do olhar sem ver, sem querer investigar de caráter imediatista, mas pela vivência sensível de descobrir sobre a forma e o conteúdo do que e como se vê. Para tanto, comece a sua leitura por algumas perguntas a si mesmo: O que posso associar a imagem que estou tentando ler? Qual é o contexto? Qual será o significado? Quem é o autor? O que mais eu vejo?
Após a leitura e discussão do texto propor o seguinte exercício reflexivo na sua escola:
1 ler as instruções postadas no: www.folio-scopio.blogspot.com
2 usar o material em HTPC e registrar em ata o que foi discutido, fazer um pequeno relatório e postar no blog da escola.
3 montar o seu próprio kit de imagens.
Trabalhando com imagens
1º Observar:
1 olhar rapidamente por um segundo e depois esconder a imagem
2 escreva sobre o que você viu ( o que consegue lembrar)
3 olhar mais uma vez e verificar a correspondência entre a imagem e as suas anotações.
4 manusear e observar com mais atenção as imagens escolhidas (faça um rodada com as imagens deixe cada pessoa pegar e olhar)
5 estabelecer relações com o que você já conhece (fotografias, desenhos e filmes). A imagem que você está trabalhando neste exercício se parece com alguma fotografia, filme ou desenho que você tenha visto antes, qual?
2º Descrever:
1 fixar a imagem na parede
Elabore um registro por escrito abordando:
2 o que é?
3 o que está fazendo?
4 em qual lugar acontece?
5 época?
6 observe e descreva como são as:
Cores, linhas e formas.
3º Significado:
Qual significado você atribuiria a esta imagem?
Discuta com um colega sobre o que cada um entendeu como significado desta imagem.
4º Contextualizar:
Agora é o momento de você professor revelar:
_o nome do fotografo ou artista;
_a data e o local na qual a obra foi realizada;
_fatos históricos que se relacionam com a obra.

Montando seu próprio kit de imagens


_ selecionar material de fotos e desenhos em jornais, revistas e internet monte um kit com imagens para serem trabalhadas em sala de aula pelos alunos, escolha temas diversos.
_ após selecionar as imagens recorte um pedaço de cartolina ou papel cartão em tamanho maior que a fotografia ou desenho deixe uma margem lateral como moldura, sua montagem está pronta. Faça isso sempre que uma imagem lhe interessar esse material poderá ser utilizado em qualquer disciplina e série. Ler imagens é uma ação que desperta a curiosidade para diferentes áreas do conhecimento humano.

Referencias bibliográficas

ARISTÓTELES. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975.
MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das letras, 2001.
NOVAES, Adauto. O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Anexos
Professor, anexamos algumas imagens para facilitar o seu trabalho, porém elas são apresentadas aqui apenas como sugestão, você poderá escolher a imagem que mais lhe agrade para realizar um trabalho de leitura de imagem.
Veja as imagens abaixo e procure estabelecer relações entre fatos, idéias e significados das imagens.
SEBASTIÃO SALGADO (1944-)
Em 1981, Sebastião Salgado "estoura" no cenário mundial ao ser o único fotógrafo a documentar a tentativa de assassinato do então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, o que lhe dá grande destaque internacional.
Brasileiro, radicado na França, Salgado é reconhecido mundialmente como um dos mestres da fotografia documental contemporânea. Nos anos 80 e 90 publica grandes fotorreportagens de denúncia social, em livros como Sahel: l'Homme en Détresse (1986), Trabalhadores (1993) e Terra (1997).
Quatro anos depois de ter sido publicado no exterior, o livro Trabalhadores, começa a ser vendido no Brasil, na segunda semana de março de 1997.
A obra, que levou sete anos para ser realizada, reúne 350 fotos de trabalhadores de várias partes do mundo em 400 páginas.
The Serra Pelada - gold mine - Brasil (1986).



Jacques-Louis David (Paris, 30 de agosto de 1748 – Bruxelas, 29 de dezembro de 1825) foi um pintor francês, o mais característico representante do neoclassicismo. Controlou durante anos a atividade artística francesa, sendo o pintor oficial da Corte Francesa.

“O rapto das sabinas” – Jacques louis David – óleo s/tela – 1799

Conflitos na Praça da Paz Celestial
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No ano de 1988, os estudantes chineses fizeram um protesto na Praça da Paz Celestial pedindo liberdade, em Beijing, na China. O movimento foi duramente reprimido pelo governo. A imagem acima tomou o mundo, quando um estudante parou uma carreira de tanques. O estudante, depois, foi executado, e o oficial que estava dirigindo o tanque, rebaixado.

imagens



terça-feira, 14 de outubro de 2008

RESPOSTA

NA NOSSA ÚLTIMA REUNIÃO DO DIA 10 DE SETEMBRO, OS PROFESSORES COORDENADORES E SUPERVISORES DERAM ALGUMAS SUGESTÕES, VAMOS DESTACAR ALGUMAS E AS RESPOSTAS, ENTRE OUTRAS:
_USAR MAIS O FALE CONOSCO DA SEE-SP E TAMBÉM O FALE CONOSCO DO LINK SÃO PAULO FAZ ESCOLA.
_ORIENTAÇÃO PARA EVENTUAIS - NA ATUAL CONJUNTURA SERÁ IMPOSSÍVEL ATÉ O FINAL DO ANO,
PORQUE PRECISAMOS TIRAR O PROFESSOR EVENTUAL DA ESCOLA, COM ISSO ELE DEIXA DE GANHAR O QUE TORNA IMPOSSÍVEL. A SUGESTÃO DA OFICINA PEDAGÓGICA É QUE A ESCOLA MANHTENHA UMA PASTA E UMA CAIXA DE MATEIRIAIS DIVERSOS PARA CADA EVENTUAL, PODENDO CONTER REVISTAS, LIVROS E SUGEESTÕES DE AULA DO CADERNO DO PROFESSOR, CADA ESCOLA PODERÁ MONTAR DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE E OS RECURSOS QUE TIVEREM, ASSIM ESTAREMOS DANDO MAIS OPORTUNIDADES DESSE PROFISSIONAL DESENVOLVER UM TRABALHO DIFERENCIADO.
-QUANTO AS VISITAS DOS COORDENADORES DA OFICINA PEDAGÓIGICA ELAS JÁ ESTÃO ACONTECENDO, LEMBRAMOS QUE TEMOS 83 ESCOLAS E APENAS 10 PCOPS NA DIRETORIA, ENTÃO NOS AGUARDE QUE LOGO CHEGAREMSO NA SUA ESCOLA.
-PUBLICAÇÃO SEMANAL NO BLOG DA ESCOLA A ESCOLA QUE TIVER DIFICULADE PODERÁ PASSAR A TAREFA PARA QUE UM PROFESSOR POSSA ALIMENTAR O BLOG, ESCOLHA UM PROFESSOR E DISCUTA COM ELE OQ UE SERÁ PUBLICADO, ASSIM VOCÊ TERÃO UM BLOG FUNCIONANDO E DIVULGANDO O TRABALHO ÁRDUO DE VOCÊS.
_QUESTÕES DO SARESP, ALGUMAS SUGESTÕES SURGIRAM E PODEMOS DESTACAR ALGUMAS:
USO DOS GABARITOS DE PROVAS ANTERIORES, AFIM DE TREINAR O PREENCHIMENTO DO GABARITO;
PROFESSORES PREPARANDO QUESTÕES INTERDISPLINARES PARA PROVA DE AVALIAÇÃO INTERNA NA ESCOLA,´COMO FORMA DE PREPARAR OS ALUNOS PARA A SISTEMÁTICA DA PROVA DO SARESP.
SE FALTOU ESCREVER ALGUMA COISA ME DESCULPEM ESPERO SUGESTÕES E OBSERVAÇÕES DE VOCÊS.
ATÉ MAIS, ANTONIO CAFFI

síntese dos relatos da nossa última reunião

Orientação Técnica 10/09/2008

Estamos publicando uma síntese dos relatos dos Professores Coordenadores sobre as ações desenvolvidas no dia 27 de agosto de 2008 sobre IDESP/SARESP.

EE Sup. Paulo Idevar Ferrarezi
P.C. Sandra

No dia 27 de agosto iniciamos os trabalhos refletindo sobre os índices do IDESP/SARESP conforme as orientações estabelecidas pela SEE-SP.
A equipe de professores da U.E. propôs ações pedagógicas para melhorar o rendimento dos alunos e assim reverter os índices.
Algumas destas ações estão desenvolvidas no horário matutino e à tarde nas Oficinas Curriculares, por exemplo, os professores de Matemática e Língua Portuguesa estão trabalhando com os alunos com dificuldades nas aulas de reforço e hora da leitura com uma aula na sala de aula e outra na biblioteca.
A escola enfrenta problemas com a falta de professores, um dos professores de matemática está de licença saúde e o professor eventual tem dificuldade para cumprir o planejamento proposto para esta disciplina. A Professora Coordenadora tem colaborado ensinando tabuada aos alunos. A escola está programando um passeio ao sítio como prêmio aos alunos que se destacarem na tabuada.
O trabalho com os professores eventuais é acompanhado pela Professora Coordenadora com atividades orientadas para as necessidades de aprendizagem dos alunos.
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EE Bendito de Lima Tucunduva

Professora Coord. Adriana

Além do trabalho orientado pela SEE-SP a escola está propondo as seguintes ações:
_Trabalho em conjunto com os pais para melhor compreensão dos significados dos índices do IDESP e a importância do SARESP como parte da formação dos alunos.
_Interpretação dos índices em anos anteriores para orientar o planejamento e o trabalho pedagógico da escola.
_Treinamento com os gabaritos da Olimpíada de Matemática como forma de preparar para uma cultura de prova, a idéia é que os alunos compreendam melhor a sistemática desse tipo de avaliação.

A Unidade Escolar enfrenta problemas com a falta de professores.

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EE Maria Mar ques Noronha

Professora Coord. Gislaine

Esta escola também está desenvolvendo ações com questões e os gabaritos de provas anteriores a fim de preparar melhor os alunos para provas de avaliação externa.
A leitura e a produção de texto é trabalhada em todas as disciplinas.
A escola tem problemas com a falta de professores.
Uma das sugestões apontadas foi que a SEE-SP disponibilize recursos específicos para que a escola possa realizar simulados e provas.

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EE República do Peru
Professora Coord. Silvanir

Algumas sugestões da escola para a realização de provas e simulados usar o mimeógrafo e o episcópio e assim conseguir produzir parte dos materiais para os alunos.
A coordenadora ressaltou a boa vontade dos professores em desenvolver um trabalho pedagógico de qualidade centrado nas dificuldades dos alunos.
A preocupação em criar uma cultura de avaliações nos mesmos moldes das avaliações externas e em 2009 a realização do provão bimestral.
Além dos problemas de faltas de professores o HTPC da escola tem horários fragmentados a solução encontrada foi a de marcar as reuniões aos sábados.
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EE João Garcia de Haro
Professora Coord. Elisete

Trabalho com os docentes para interpretar os dados e a elaboração de questões interdisciplinares no mesmo padrão das provas externas.

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EE Erotides Apª Oliveira
Professora Coord. Adriana

Plano de trabalho com metas e estratégias
Professores reaplicaram as provas do SARESP de 2007 para a 8ª E.F. e 3ª E.M., após a prova foi verificado os erros mais comuns e as habilidades e dificuldades que precisariam ser trabalhadas em sala de aula.
O resultado das provas foram divulgados no mural da escola para que os professores pudessem elaborar questões e planos de aulas de acordo com as habilidades que os alunos tinham maior dificuldade em desenvolver.
No dia 27 de agosto foi elaborado um relatório sobre as ações que a escola está desenvolvendo sobre o SARESP, com atenção especial para a devolutiva e correção das provas dos alunos.

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EE Celso Pacheco Bentim
Professora Coord. Lucinéia

No dia 27 de agosto a Professora Coordenadora elaborou e realizou uma oficina com os professores de Matemática e Língua Portuguesa.
Ênfase no trabalho interdisciplinar.
A escola tem dificuldade com a falta de professores de Matemática.

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EE Roque Celestino Pires

Professora Coord. Keia

Os professores fizeram a mesma prova dos alunos. Trabalho interdisciplinar.
HTPC – formação continuada.
Falta de material para realizar materiais (sulfite) e simulados para os alunos.

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EE República da Costa Rica
Professora Coord. Ivone
Gráficos e levantamento de questões em matemática.
Atividades avaliativas sobre o SARESP desenvolvidas com os alunos da 8ª EF e 3ª série do EM.

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EE Esmeralda Becker
Professora Coord. Ivoneide

Trabalho de leitura e interpretação de gráficos com os índices do IDESP/SARESP, levantamento de habilidades a serem desenvolvidas.
Dificuldade com a falta e licença de professores.

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EE Odete Algodoal
Professor Coord. Mario

Foi seguida a agenda proposta pela SEE-SP, com discussão dos materiais e sugestões dos professores. A supervisora Denise acompanhou os trabalhos fazendo intervenções para orientar o trabalho pedagógico da escola.
Além disso, os professores elaboraram questões interdisciplinares no mesmo padrão das questões do SARESP, este fato foi importante para que os docentes percebessem a importância do trabalho interdisciplinar e como a avaliação externa pode contribuir para a formação dos alunos e dar direções no re-planejamento da escola. As questões foram apresentadas e comentadas pelos professores.
Os Professores Coordenadores da Oficina Pedagógica de LP e Mat Antonio Cláudio e Cristiane Groppo desenvolveram um trabalho de orientação didática com os cadernos do professor.
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comentário:
As escolas perceberam pontos comuns e outros nos quais são específicos, puderam trocar idéias e aprender com a experiência do colega.
Foi sugerido um trabalho de formação continuada para os professores eventuais.
O acesso ao site da SEE-SP no link “fale conosco” como canal de interlocução para postagem de questões e problemas que a escola está enfrentando.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Caros Colegas: estamos enviando-lhes um texto sobre como elaborar um resumo, redigido em português de Portugal. Assim, procedam as devidas adequações às especificidades de cada língua(sintaxe e vocabulário). Esperamos que vocês aproveitem e qualquer dúvida, entrem em contato conosco.
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O RESUMO
Actividade de leitura
Começa por ler a informação que a seguir te apresento, para ficares a saber o essencial de como resumir um texto.
Escrever mais, escrever melhor
O resumo é um exercício que combina a capacidade de síntese e a objectividade. O resumo é um texto que apresenta as ideias ou factos essenciais desenvolvidos num outro texto, expondo-os de um modo abreviado e respeitando a ordem pela qual surgem.
Resumir um texto é condensar as ideias principais, respeitando o sentido, a estrutura e o tipo de enunciação, isto é, os tempos e as pessoas, com ajuda do vocabulário de cada um. É, assim, apresentar um raciocínio objectivamente, escolher o essencial dos dados de um problema, as características de uma situação, as conclusões de uma análise, sem nenhum comentário.
O resumo é uma técnica que encara o texto como um todo, não é uma sequência de frases autónomas; pelo contrário, é um conjunto de ideias ordenadas, numa totalidade, formal e significativa.
Trata-se de um exercício de inteligência, exigindo a redacção de um novo texto, com base no texto-fonte.

Elaboração do resumo

Para elaborar um resumo, consideram-se duas fases:
I Compreensão da estrutura do texto a resumir
II Redacção de um novo texto

1. Compreensão do texto original:
• leitura global
• leitura para descoberta da organização do texto:
- levantamento das ideias ou factos essenciais;
- detecção do seu encadeamento
• Após uma primeira leitura de lápis na mão deve-se:
- dividir o texto em partes
-dar um título a cada uma das partes
-assinalar as palavras chave
- sublinhar os articuladores do discurso
-esquematizar as ideias expostas/construir o plano do texto
-detectar informações dadas pelo título, pela introdução, pelo desenvolvimento e pela conclusão.

2. Construção do novo texto (resumo)
• Seleccionar as ideias ou factos essenciais do texto original que constarão no resumo
• Suprimir:
- palavras ou frases referentes a ideias ou factos secundários
- repetições e redundâncias
- interjeições e tudo o que contribua para um estilo particular do texto
- pormenores desnecessários, exemplos, citações, pequenas histórias a propósito;
- expressões explicativas do tipo "ou seja", "isto é", "quero dizer", "dito de outro modo", "por outras palavras"
• Substituir frases e enumerações do texto original, por outras que tornem mais económica a expressão, devendo excluir-se as transições.
• Manter o fio condutor do texto a resumir.
3. Construção do resumo
• Manter os valores mais significativos nos textos que fornecem dados em números
• Escolher o vocabulário com rigor, de modo a evitar palavras inexpressivas
• Redigir o resumo em linguagem clara e concisa
• não exprimir opiniões pessoais
• Não repetir frases do autor do texto original
• Omitir/ou transformar discurso directo em discurso indirecto
• respeitar a ordem pela qual as ideias ou factos são apresentados no texto-base
• Articular os parágrafos e as frases
• Reduzir a extensão do texto a cerca de 2/3 do texto base, ou ao número de palavras ou de linhas proposto.
4. Autocorrecção do resumo

Concluído o resumo, há que aperfeiçoá-lo. Esta lista de autocorrecção pode dar uma ajuda nesse sentido, pois recupera alguns dos aspectos mais importantes do acto de resumir.

Lista de verificação do resumo
Aspectos a considerar Sim Não Não observado
1. Referi apenas as ideias ou factos principais do texto original.
2. Omiti ou substituí as listas ou enumerações por uma designação mais geral.
Evitei o recurso a expressões explicativas do tipo "isto é", "como se sabe", etc.
4. Respeitei a ordem das ideias do texto original.
5. Transformei o discurso directo em discurso indirecto.
6. Excluí pormenores irrelevantes, exemplos, citações, pequenas histórias a propósito.
7. Evitei copiar frases ou expressões do texto.
8. Articulei bem os parágrafos e as frases.
9. O texto resumido não excede 1/3 do número de linhas do texto original.
(Adaptado do manual Ser em Português, 10º ano, págs. 214/215)
Evidentemente, alguns resumos são mais fáceis de fazer do que outros, dependendo especialmente da organização e da extensão do texto original. Assim, um texto não muito longo e cuja estrutura seja perceptível à primeira leitura, apresentará poucas dificuldades a quem resume. Em todo o caso, quem domina a técnica - e esse domínio só se adquire com a prática - não encontrará obstáculos na tarefa de resumir, qualquer que seja o tipo de texto.
Os resumos são, igualmente, ferramentas úteis ao estudo e à memorização de textos escritos. Além disso, textos falados também são passíveis de resumir. Anotações de ideias significativas ouvidas no decorrer de uma palestra, por exemplo, podem vir a constituir uma versão resumida de um texto oral.
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Actividade 1
Lê o texto A e repara no resumo que foi feito a partir dele.
Texto A
Em Portugal, sabe (o escritor) que não houve só boas reacções ao Prémio Nobel (ou "Nobél", como diz José Saramago seguindo a fonética sueca).
Houve quem confundisse a grandeza do prémio com o comprometimento político do escritor. Mas disso Saramago prefere não falar. 2 A inveja é o sentimento mais mesquinho que existe" diz. " Não devemos perder tempo a falar de sentimentos maus, falemos antes dos bons sentimentos" frisa o autor.
É para falar de coisas boas que o escritor vai estar em Lisboa e depois no Porto, onde tal como já estava combinado antes, vai participar num encontro de escritores ibero-americanos. "Porque os escritores não fazem cimeiras, encontram-se para falar".
in Diário de Notícias, 98.10.13
Resumo do texto A
Em Portugal, não houve só boas reacções ao Prémio Nobel. Ligaram-no ao comprometimento político de Saramago. Mas o escritor recusa-se falar dessas reacções que atribui à inveja.
É para falar de coisas boas que virá a Lisboa e ao Porto, onde participará num encontro de escritores ibero-americanos.

1. Resume este texto.
O Prazer das histórias
Começou a escrever histórias aos 60 anos, mas há muito que as contava aos seus alunos. Albano Estrela, 71 anos, professor jubilado da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, acredita piamente nas potencialidades educativas de uma boa narrativa e considera que são os discípulos que fazem o mestre e não o inverso. Estas e outras ideias, nem sempre muito bem recebidas nos meios académicos (como admite) fazem a singularidade do seu livro, Estórias com Pedagogia Dentro.
Apresenta-se como alguém que nunca saiu da escola. Com uma surpreendente capacidade de auto-ironia, Albano Estrela diz que o mundo exterior à sala de aulas sempre o assustou, mas o que se compreende ao longo da conversa é que foi o amor, e não o medo, que o convenceu a ficar. Filho de um antigo presidente do Sport Comércio e Salgueiros (popular associação desportiva do Porto), tornou-se professor por vocação e foi um dos pioneiros das Ciências da Educação em Portugal. Aposentado aos 70 anos por imposição burocrática, «continua» na sua bem-amada escola através da escrita, como o demonstram as crónicas que regularmente publica no site da Porto Editora, o «Educare», e o seu livro mais recente.
(in Visaoonline)
Actividade 2
1. Lê o conto A Galinha de Vergílio Ferreira e procede ao seu resumo.
A GALINHA (excerto)

Minha mãe e minha tia foram à feira. Minha mãe com o meu pai e minha tia com o meu tio. Mas todos juntos. Na camioneta da carreira. Na feira compraram muitas coisas e a certa altura minha mãe viu uma galinha e disse:
- Olha que galinha engraçada.
E comprou-a também. Estava agachada como se a pôr ovos ou a chocá-los. Era castanha nas asas, menos castanha para o pescoço, e a crista e o bico tinham a cor de um bico e de uma crista. Nas costas levara um corte a toda a volta para se formar uma tampa e meterem coisas dentro, porque era uma galinha de barro. Minha tia, que se tinha afastado, veio ver, estava a minha mãe a pagar depois de discutir. E perguntou quanto custava. A mulher disse que vinte mil réis, minha tia começou aos berros, que aquilo só se o fosse roubar, e a mulher vendeu-lhe uma outra igual por sete mil e quinhentos. Minha mãe aí não se conformou, porque tinha regateado mas só conseguira baixar para doze e duzentos. A mulher disse:
- Foi por ser a última, minha senhora.
Minha tia confrontou as duas galinhas, que eram iguais, achando que a de minha mãe era diferente.
- Só se foi por ser mais cara - disse minha mãe com a ironia que pôde.
Minha tia aqui voltou a erguer a voz. Não se via que era diferente? Não se via que tinha o bico mais perfeito? E o rabo?
- Isto é lá rabo que se compare?
E tais coisas disse e tantas, com gente já a chegar-se, que minha mãe pôs fim ao sermão, por não gostar de trovoadas :
- Mas se gostas mais desta, leva-a, mulher.
Foi o que ela quis ouvir. Trocou logo as galinhas, mas ainda disse:
- Mas sempre te digo que a minha é de mais dura, basta bater-lhe assim (bateu) para se ver que é mais forte.
- Então fica com ela outra vez - disse minha mãe.
- Não, não. Trafulhices, não. Está trocada, está trocada.
Meu tio estava a assistir mas não dizia nada, porque minha tia dizia tudo por ele e, se dissesse alguma coisa de sua invenção, minha tia engolia-o. Meu pai também estava a assistir, mas também não dizia nada, por entender que aquilo era assunto de mulheres. Acabadas as compras, minha mãe voltou logo com o meu pai na carroça do António Capador que tinha ido vender um porco. Mas a minha tia ficava ainda com o meu tio, porque precisavam de ir visitar a D. Aurélia, que era uma pessoa importante e merecia por isso uma visita para se ser também um pouco importante. E como ficavam e só voltavam na camioneta da carreira, a minha tia pediu a minha mãe que lhe trouxesse a galinha, para não andar com ela o dia inteiro num braçado, que até se podia partir. De modo que disse:
- Tu podias levar-me a galinha, para não andar com ela o dia inteiro num braçado, que até se pode partir.
Minha mãe trouxe, pois, as duas galinhas na carroça do António Capador, e a minha tia ficou. E quando à tarde ela voltou da feira, foi logo buscar a sua. Minha mãe já a tinha ali, embrulhada e tudo como minha tia a deixara, e deu-lha. Mas minha tia olhou a galinha de minha mãe, que já estava exposta no aparador, e, ao dar meia volta, quando se ia embora, não resistiu:
- Tu trocaste mas foi as galinhas.
Disse isto de costas, mas com firmeza, como quem se atira de cabeça. E minha mãe pasmou, de mãos erguidas ao céu:
- Louvado e adorado seja o Santíssimo Nome de Jesus! Então eu toquei lá na galinha! Então a galinha não está ainda conforme tu ma entregaste! Então tu não vês ainda o papel dobrado? Então não estarás a ver o nó do fio?
Estavam só as duas e puderam desabafar.
- Trocaste, trocaste. Mas fica lá com a galinha, que não fico mais pobre por isso.
Minha mãe, cheia de compreensão cristã e de horror às trovoadas, ainda pensou em destrocar tudo outra vez. Mas aquilo já ia tão para além do que Cristo previra, que bateu o pé:
- Pois fico com ela, não a quisesses trocar. Só tens gosto naquilo que é dos outros.
E daqui para a frente, disseram tudo. Minha tia saiu num vendaval, desceu as escadas ainda aos berros, de modo que minha mãe teve ainda de vir à janela dizer mais coisas. Minha tia foi indo pela rua adiante, sempre aos gritos, e de vez em quando parava, voltando-se para trás para dizer uma ou outra coisa em especial a minha mãe, que estava à janela e lhe ia também respondendo como podia. Até que a rua acabou e minha mãe fechou a janela. E aí começou o meu pai, quando lá longe minha tia lhe passou ao pé e meu pai lhe perguntou o que havia e ela lhe disse o que havia, chamando mentirosa a minha mãe. Meu pai então disse:
- Mentirosa é você.
E começou a apresentar-lhe os factos comprovativos do que afirmara e que já tinha decerto enaipados de outras ocasiões, porque não se engasgava:
- Mentirosa é você e sempre o foi. Já quando você contou a história do Corneta, andou a dizer que
- Mentiroso é você, como sua mulher. Uma vez na padaria a sua mulher disse que
E daí foram recuando no tempo à procura das mentiras um do outro. Estavam já chegando à infância, quando apareceu o meu tio. Minha tia passou-lhe a palavra e começou ele. Mas como a coisa agora era entre homens, meu tio cerrou os punhos e disse:
- Eu mato-o, eu mato-o.
Meu pai, que já devia estar cansado, ficou quieto, à espera que ele o matasse, e como ficou quieto, meu tio recuou uns passos, tapou os olhos com um braço e disse outra vez:
- Foge da minha vista que eu mato-te.
Entretanto olhou em volta à espera que o segurassem. E quando calculou que tudo estava a postos para o segurarem, ergueu outra vez os punhos e avançou para o meu pai. Finalmente seguraram-no, e meu tio estrebuchou a querer libertar-se para matar o meu pai. Mas lá o foram arrastando, enquanto o meu tio se voltava ainda para trás, escabujando de raiva e de ameaça.
Vergílio Ferreira, Contos,
Venda Nova, Bertrand, 1979 (2ª ed.)
Actividade 3
Texto B
Os ratos reuniram-se, para acabar com a perseguição dos gatos, que os devoravam.
Decidiram pôr um chocalho no pescoço dos gatos, pois ao som deste se poriam em fuga. Mas um rato mais vivido perguntou qual deles se atreveria a pôr o chocalho.
Ficou sem resposta.

1. No ponto anterior pedi-te que resumisses o conto A Galinha, agora peço-te que faças exactamente o contrário em relação a este texto. Desenvolve este pequeno texto, mas não te esqueças de incluir:
- uma enumeração
- o discurso directo, que integre, entre outros, dois actos de fala directivos, um expressivo e uma declaração.
A ampliação do texto B deve ter, pelo menos, o triplo das linhas do texto original.
________________________________________
Diferenças entre o resumo e a síntese

Resumo Síntese
Ordem das ideias Não pode ser alterada Pode ser alterada
Forma Mantém a forma gramatical Mudança de forma gramatical; texto mais dirigido ao leitor
Linguagem Informativa e objectiva (corrente) Apreciativa (destaque das intenções do autor)

Site: www.portuguesonline.no.sapo.pt/resumo.htm, acessado em 24/09/2008
COMO ELABORAR RESUMOS
por Artigos
Publicado 16/07/2008
Dicas para o Vestibular
Nota:
ARTIGOS
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Referência: SCARTON, Gilberto; SMITH, Marisa M. Manual de redação. Porto Alegre: PUCRS, FALE/GWEB
O resumo tem por objetivo apresentar com fidelidade idéias ou fatos essenciais contidos num texto.

Sua elaboração é bastante complexa, já que envolve habilidades como leitura competente, análise detalhada das idéias do autor, discriminação e hierarquização dessas idéias e redação clara e objetiva do texto final. Em contrapartida, dominar a técnica de fazer resumos é de grande utilidade para qualquer atividade intelectual que envolva seleção e apresentação de fatos, processos, idéias, etc.

O resumo pode se apresentar de várias formas, conforme o objetivo a que se destina. No sentido estrito, padrão, deve reproduzir as opiniões do autor do texto original, a ordem como essas são apresentadas e as articulações lógicas do texto, sem emitir comentários ou juízos de valor. Dito de outro modo, trata-se de reduzir o texto a uma fração da extensão original, mantendo sua estrutura e seus pontos essenciais.

Quando não há a exigência de um resumo formal, o texto pode igualmente ser sintetizado de forma mais livre, com variantes na estrutura. Uma maneira é iniciar com uma frase do tipo: “No texto ….., de ……, publicado em……., o autor apresenta/ discute/ analisa/ critica/ questiona ……. tal tema, posicionando-se …..”.

Esta forma tem a vantagem de dar ao leitor uma visão prévia e geral, orientando, assim, a compreensão de que segue. Este tipo de síntese pode, se for pertinente, vir acompanhada de comentários e julgamentos sobre a posição do autor do texto e até sobre o tema desenvolvido.1

Em qualquer tipo de resumo, entretanto, dois cuidados são indispensáveis: buscar a essência do texto e manter-se fiel às idéias do autor. Copiar partes do texto e fazer uma “colagem”, sob a alegação de buscar fidelidade às idéias do autor não é permitido, pois o resumo deve ser o resultado de um processo de “filtragem”, uma (re)elaboração de quem resume. Se for conveniente utilizar excertos do original (para reforçar algum ponto de vista, por exemplo), esses devem ser breves e estar identificados (autor e página).
Uma seqüência de passos eficiente para fazer um bom resumo é a seguinte:
1. ler atentamente o texto a ser resumido, assinalando nele as idéias que forem parecendo significativas à primeira leitura;
2. identificar o gênero a que pertence o texto (uma narrativa, um texto opinativo, uma receita, um discurso político, um relato cômico, um diálogo, etc.
3. identificar a idéia principal (às vezes, essa identificação demanda seleções sucessivas, como nos concursos de beleza…);
4. identificar a organização - articulações e movimento - do texto (o modo como as idéias secundárias se ligam logicamente à principal);
5. identificar as idéias secundárias e agrupá-las em subconjuntos (por exemplo: segundo sua ligação com a principal, quando houver diferentes níveis de importância; segundo pontos em comum, quando se perceberem subtemas);
6. identificar os principais recursos utilizados (exemplos, comparações e outras vozes que ajudam a entender o texto, mas que não devem constar no resumo formal, apenas no livre, quando necessário);
7. esquematizar o resultado desse processamento;
8. redigir o texto.
Evidentemente, alguns resumos são mais fáceis de fazer do que outros, dependendo especialmente da organização e da extensão do texto original. Assim, um texto não muito longo e cuja estrutura seja perceptível à primeira leitura, apresentará poucas dificuldades a quem resume.
De todo modo, quem domina a técnica - e esse domínio só se adquire na prática - não encontrará obstáculos na tarefa de resumir, qualquer que seja o tipo de texto.
Site: www.mundovestibular.com.br/articles/4609/1/COMO-ELABORAR-RESUMOS/Paacutegina1.html, acessado em 24/09/2008

domingo, 21 de setembro de 2008

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

endereço dop blog das escolas

http://beneditodelimatucunduva.blogspot.com EE BENEDITO DE LIMA TUCUNDUVA
http://www.eerepperu.blogspot.com EE REPUBLICA DO PERU
http://eeesmeraldabecker.blogspot.com EE ESMERALDA BECKER
http://eecostarica.blogspot.com EE COSTA RICA
http://joaogarciadeharo.blogspot.com EE JOÃO GARCIA DE HARO
http://escolaerotides.blogspot.com EE EROTIDES A. OLIVEIRA
http://webnoronha.blogspot.com EE MARIA MARQUES NORONHA
http://www.pachecobentim.blogspot.com EE CELSO PACHECO BENTIM
http://roquecpires.blogspot.com EE ROQUE CELESTINO PIRES
http://pauloidevar.blogspot.com EE SUP PAULO IDEVAR FERRAREZI
http://eemhmardeganscabello.blogspot.com EE MARIA HELENA SCABELLO ( ANTIGA VL SANTA CATARINA)
http://mabethalgodoal.blogspot.com EE ODETE ALGODOAL
http://escolanatalino.blogspot.com EE NATALINO FIDENCIO

estes são os endereços dos blogs das escolas que participam do fólio scópio
acesse troque informação, discuta , aprenda, exercita a reflexão sobre a prática pedagógica com o seu colega professor coordenanor, conheça o que vocês possuem em comum e o que é singular no trabalho pedagógico que vocês realizam.
ANTONIO CAFFI

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

link para acesso ao webfolio

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acesso ao blog

atenção professores coordenadores pedagógicos da escolas abaixo relacionadas;

EE BENEDITO DE LIMA TUCUNDUVA;
EE CELSO PACHECO BENTIM;
EE EORITDES AP DE OLIVEIRA;
EE ESMERALDA BECKER;
EE JOÃO GARCIA DE HARO;
EE MARIA HELENA;
EE NATALINO FIDÊNCIO;
EE ODETE ALGODOAL;
EE PAULO IDEVAR FERRAREZI;
EE REPUBLICA DO PERU;
EE REPÚBLICA DA COSTA RICA;
EE ROQUE SAVIOLI;
EE ROQUE CELESTINO PIRES;

PEDIMOS AOS COORDENADORES QUE ENTREM EM CONTATO COM A OFICINA PEDAGÓGICA OU O NRTE PARA QUE POSSAMOS ATENDÊ-LOS QUANTO AO USO DO BLOG E DO WEB FOLIO, PRECISAMOS SABER SE VOCÊS PRECISAM DE ALGUMA COISA OU SE TEM DIFICULDADES PARA ACESSAR O BLOG OU WEBFOLIO.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

NOSSA REUNIÃO SOBRE BLOGS


OLÁ COLEGAS!
NOSSA PRIMEIRA REUNIÃO SOBRE BLOGS FOI MUITO BOA.
AGRADECEMOS O EMPENHO E O ENTUSIASMO DE VOCÊS,
COMO A IMAGEM DE ESCHER AO LADO NOS MOSTRA ESTE ESPAÇO É UM EXERCÍCIO PARA A REFLEXÃO DOCENTE E A POSSIBILIDADE DE CONSTRUIRMOS UMA EDUCAÇÃO MELHOR COM AS NOSSAS PRÓPRIAS IDÉIAS, VENCENDO NOSSOS PROBLEMAS E COMEMORANDO O SUCESSO QUE SERÁ DE TODOS.
ANTONIO CAFFI